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CULTURA -

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“A deslumbrada vida de João Novilho”, da autoria de Jorge Tinoco, apresentado amanhã na Assembleia da República

O romance “A deslumbrada vida de João Novilho”, da Autoria de Jorge Tinoco, vai ser apresentado na Assembleia da República, mais concretamente na Biblioteca Passos Manuel, no Andar Nobre do Palácio de São Bento. A apresentação estará a cargo do deputado e ex-Ministro da Cultura João Soares e acontecerá esta quinta-feira, 27 de Junho, pelas 14h00.

A sessão contará ainda com breves intervenções do autor, do editor Manuel S. Fonseca e do Presidente da Comissão de Agricultura e Mar, deputado Joaquim Barreto.

O autor, Jorge Tinoco, «sempre considerou que seria importante que este livro chegasse aos políticos, dado tratar-se de um misto de reflexão e provocação sobre os caminhos e descaminhos da política actual e dos jogos de poder».

A edição, com chancela da Guerra e Paz, tem, de resto, despertado várias recomendações de leitura por parte de diferentes blogs, jornais e revistas, quer generalistas, quer da especialidade.

Para breve, estão previstas novas apresentações, nomeadamente em Braga, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Viana do Castelo e Vila Verde.

“A DESLUMBRADA VIDA DE JOÃO NOVILHO”

“A deslumbrada vida de João Novilho é um romance impiedoso e inquietante, onde se entretecem e entrechocam as mais primárias e inescrupulosas ambições de domínio e de poder, corporizadas de forma superlativa no autarca João Novilho. A sua meteórica ascensão política é conseguida à custa de tudo quanto pode transformar o exercício autárquico digno e credível na mais venal, corrupta e execrável perversão dos ideais democráticos de um município, Rio Novo de Mil Nomes. O envilecimento do carácter, a manipulação das consciências e a degradação das instituições conduzem-no a um beco sem saída. Entre amores e desamores, este é também um romance recheado de deliciosos retábulos poéticos e de parágrafos palpitantes de exuberante erotismo, onde a sexualidade se manifesta desabridamente, tanto sob a forma de descoberta como revestida de fantasia ou até de chantagem despudorada.”

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