Está já em curso, desde os primeiros dias de Novembro, a obra de reabilitação da Praça do Comércio, em Ferreiros. O projecto prevê melhorar as condições de mobilidade, tornando-a mais agradável, com mais espaços verdes e com mais estacionamento à superfície. O investimento ascende a 2,3 milhões de euros.
«Este foi um compromisso com os amarenses que agora estamos a cumprir com o objectivo de melhorar a vida da população. Esta será uma obra para as gerações futuras. Pensámos uma praça com uma imagem urbana mais ordenada e apelativa, capaz de atrair novos públicos e de fomentar a actividade económica. Queremos trazer mais turistas, queremos mais comércio, queremos estar na linha da frente, por isso, vamos investir numa praça moderna e apelativa», sublinha o presidente da Câmara.
Num comunicado divulgado esta sexta-feira, Manuel Moreira salienta que a remodelação do espaço prevê a remoção de barreiras arquitectónicas para «possibilitar a circulação de pessoas com mobilidade reduzida e uma mobilidade mais segura dos idosos e crianças» e que a obra vai ser financiada em 85% por fundos comunitários.
«Esta foi uma oportunidade única de realizar esta intervenção porque houve financiamento disponível no Programa Operacional Regional do Norte, com vista à adopção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano. Apesar de o concelho ter outras carências esta verba destinava-se exclusivamente a esta prioridade de investimento, definida pelo Norte 2020», sublinhou.
Paulo Gomes, presidente da União de Freguesias de Ferreiros, Prozelo e Besteiros, mostrou-se muito satisfeito com o início da empreitada.
«Há muitos anos que se prometia esta obra que agora se está a realizar, agradeço ao presidente Manuel Moreira ter tido a coragem de abraçar este projecto pois é uma obra de todos os amarenses. Esta obra é muito importante para a comunidade que represento, quer para os cidadãos que frequentam o espaço, quer para o comércio. Acho que a praça ficará muito mais agradável e funcional o que vai facilitar e melhorar as dinâmicas que realizamos», vincou.
A empreitada tem um custo total de 2 567 073.53€ e terá uma taxa de comparticipação de 85% aplicada ao investimento elegível de 2 314 673,61€.