A piscina de Caldelas abre ao público no próximo sábado, 4 de Julho, com um plano de contingência elaborado pela Câmara Municipal no âmbito do plano de desconfinamento da pandemia da Covid-19 definido pelo Governo.
O vice-presidente do Município de Amares, Isidro Araújo, acompanhado pelo coordenador do Gabinete de Associativismo, Desporto e Juventude do Município de Amares, e Pedro Araújo, do executivo da União de Freguesias de Caldelas, Sequeiros e Paranhos, estiveram de visita ao espaço para assegurar a reabertura cumprindo todas as regras e recomendações das autoridades de saúde.
Em comunicado, o Município de Amares revela que «com vista a cumprir com as regras da Direcção Geral da Saúde para salvaguardar a contenção do novo coronavírus e a saúde pública, a lotação máxima instantânea ficará limitada a 220 utentes e o estado de ocupação vai também ser indicado através da sinalética de cores: Verde: ocupação baixa, que corresponde a uma utilização até um terço; Amarelo: ocupação elevada, que corresponde a uma utilização entre um terço e dois terços e Vermelho: ocupação plena, que corresponde a mais de dois terços».
A autarquia enumera, ainda, um conjunto de outras medidas que serão aplicadas, tais como: «o acesso à água terá uma redução na lotação para 140 utentes, podendo haver períodos temporários de encerramento para desinfecção; distanciamento social; obrigatório usar máscara e chinelos nas deslocações ao Bar, WC e vestiários e proceder à desinfeção das mãos à entrada e à saída e uso dos chuveiros nos vestiários e o campo de voleibol estarão interditos».
Para dar cumprimento às regras da DGS, a Câmara Municipal «reforçará a limpeza e desinfeção das instalações, assim como criará circuitos de circulação definidos para evitar cruzamento entre utilizadores».
O horário de funcionamento e os preços mantêm-se iguais aos anos anteriores: De terça a sexta-feira das 10h00 às 19h30 e fins-de-semana até ás 20h00, encerrando às segundas feiras.
As regras de funcionamento «poderão mudar a qualquer instante se a evolução da pandemia assim o exigir», concluem.