Um «terramoto financeiro». É nestes termos que o Presidente dos Bombeiros de Amares, José Gonçalves, define o impacto da pandemia Covid-19 na tesouraria da corporação. «As nossas finanças sofreram um rombo brutal essencialmente porque houve a paragem dos serviços de transporte de doentes não urgentes e uma diminuição drástica nos outros serviços de socorro e emergência. As verbas provenientes desses serviços representam cerca de 60% das receitas do nosso orçamento», explicou ao jornal “O Amarense”.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Julho de 2020, nas bancas.