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BRAGA

BRAGA -
Concelhia de Braga do Aliança defende acesso das autarquias aos dados da covid-19 

A estrutura concelhia do Aliança em Braga defende que, a par dos boletins de divulgação diários, deve haver um acesso informático à base de dados dos infectados covid-19 locais, pelo presidente do município de Braga e de cada freguesia do concelho.

Esta reivindicação foi abordada na reunião da concelhia de Braga do Aliança, liderada por Carlos Vaz, com a Junta de Freguesia de Palmeira, presidida por César Gomes, que considerou “ser esse conhecimento um instrumento importante para o papel que a Junta de Freguesia de Palmeira desempenha no apoio às famílias afectadas pela pandemia”.

Carlos Vaz reconheceu que “Palmeira foi pioneira com várias iniciativas na primeira vaga da pandemia, tais como a entrega domiciliária de medicamentos e de alimentos às pessoas impossibilitadas de se deslocar, por estarem infectadas ou por fazer parte de grupos de risco”.

Também foram abordados a ecovia do Cávado e o parque de lazer da Ponte do Bico, que são projectos, nas palavras do líder da concelhia da Aliança, “muito aguardados, ambiciosos, mas complexos e que estão em fase avançada de conclusão”.

“A freguesia de Palmeira é conhecida pela forte dinamização empresarial, económica e associativa, mas também é alvo de uma maior pressão em temas como a habitação, a mobilidade e as acessibilidades”, declarou.

O Aliança indagou ainda sobre os planos para os transportes públicos, nomeadamente o serviço à localidade da Póvoa, bem como a conclusão das acessibilidades da variante do Cávado à Zona industrial de Pintancinhos, que agrega mais de 600 trabalhadores.

“O Aliança está solidário com os autarcas locais neste campo e tudo fará para exigir aos gestores dos transportes públicos urbanos carreiras que cubram estes e outros pontos identificados”, afirma Carlos Vaz, acrescentando que “do mesmo modo, apoiará diligências junto da autarquia e da tutela das Infra-estruturas de Portugal para que se proceda de imediato à conclusão das obras inacabadas há praticamente 10 anos”.

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