A Polícia Municipal de Braga vai abrir um concurso público para a admissão de 20 estagiários. O assunto integra a Ordem de Trabalhos da reunião do Executivo Municipal que terá lugar na segunda-feira, dia 7 de Março, pelas 09h30, no edifício gnration, em Braga.
Em declarações a “O Vilaverdense”, a vereadora que tutela a PM, Olga Pereira, explicou que os novos agentes são «necessários, quer porque, num quadro de 43, houve cinco que saíram (quatro para outras instituições e um para a aposentação) quer porque, um concelho como o de Braga tem exigências normativas que só podem ser fiscalizadas com um quadro suficiente de profissionais». Com a entrada destes 20, a Polícia bracarense passará a ter 58 agentes.
«Além da fiscalização do trânsito, do mercado, da venda ambulante e de todo o normativo constante do Código Regulamentar do Município, a PM presta serviços, como sucedeu com o apoio dado à GNR na fiscalização das praias fluviais, na sensibilização da população para a pandemia do covid, e no apoio à realização de eventos recreativos e culturais», explicou.
A autarca sublinhou que os novos polícias terão um ano de formação, após o que integrarão os quadros da Polícia como agentes de segunda classe.
O documento que vai ser votado pelos vereadores lembra que o mapa de pessoal para o ano de 2022, aprovado em sessão da Assembleia Municipal realizada em 30 de dezembro de 2021, prevê o recrutamento de vinte agentes municipais estagiários.
O concurso ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer antes do verão.
Na reunião do Executivo, estarão, ainda, em análise, entre outros assuntos, as normas do concurso Escola Mais Verde 2022; contratos interadministrativos de delegação de competências a celebrar com diversas freguesias do Concelho, e a atribuição de apoios financeiros.
APOIO DE 270 MIL À CULTURA
Na ocasião, a Câmara debate e vota, ainda, uma proposta da Divisão da Cultura para apoio a 17 associações com uma verba próxima dos 270 mil euros.
A parceria institucional (contratos de dinamização cultural) para atribuição de apoios financeiros envolve a Associação Musical Sinfonieta de Braga, ( 45 mil ), a Banda Musical de Cabreiros — Associação Cultural, Musical, Artística e Recreativa, ( 15 mil), a Cidade Curiosa — Associação, ( 25.500) , a Capitulo Cenário-Associação para as Artes, ( 20 mil), e a Rusga de S.Vicente – Grupo Etnográfico do Baixo (10.600 euros).
Engloba, ainda, a Nova Acrópole Braga ( 2.400), a Azeituna- Tuna de Ciências da Universidade do Minho, ( 1.500 ) , a Argumento Prodígio – Associação Cine-Equipa/ Cineclube Aurélio da Paz dos Reis, ( 34.827), a PAVAC-Passo Audiovisuais, Associação Cultural, ( 4 mil), a Comcordia – Associaçao de Cordas Dedilhadas do Minho, ( 6 mil), o Grupo Cultural de S. Mamede de Este, (5 mil), a Tuna Feminina Universitária do Minho – Gatuna, (800 euros), a Associação Cultural e Recreativa Fado com Arte ( 2 mil), a Suonart – Associação Cultural, (30.600) e a Associação Cultural Grupo Canto D’Aqui, ( 65 mil) e a ACINAC- Associação Cinema em Ação, ( 4 mil).
O pacote abrange, também, a ARCUM – Associação Recreativa Cultural Universitária do Minho, ( 4.500 euros), o Coro Académico da Universidade do Minho, ( 3 mil).
