A Associação Comercial de Braga (ACB) e a Rádio Universitária do Minho (RUM) organizam, esta terça-feira, 4 de Maio, entre as 17h e as 18h30, no Café Concerto RUM by Mavy, a 1ª Open Talk com o tema “O Futuro do Trabalho”, com transmissão nas páginas de facebook das organizadoras.
Em nota enviada, a ACB explica que se trata de um «espaço de reflexão e debate sobre grandes temas da economia nacional, feito por empresas e para empresas».
«Pretende-se promover a discussão crítica sobre questões fundamentais para a competitividade das PME, identificar oportunidades de melhoria e produzir recomendações de ação que visem o desenvolvimento empresarial e o reforço do espírito associativo», acrescentam.
Atendendo ao contexto pandémico, as sessões terão lugar no Café Concerto da RUM by Mavy, onde estarão apenas presentes os oradores convidados e os moderadores. Os restantes participantes poderão assistir em live nas páginas de Facebook, ao caso da ACB (https://www.facebook.com/associacaocomercialbraga) e da RUM (https://www.facebook.com/radiorum) .
“OPEN TALK”
Em cada Open Talk os especialistas são desafiados a participar numa discussão aberta e plural com os empresários que pretendam participar. Em cada sessão são abertas 5 inscrições a empresários que poderão fazer a sua intervenção no máximo de 4 minutos cada. Se pretender juntar a sua voz inscreva-se através do e-mail: [email protected].
ORADORES
Os oradores convidados para a sessão são Fernando Alexandre, Vice-Presidente do CES, Economista e Docente da Universidade do Minho; Pedro Fraga, CEO da F3M e Presidente da Assembleia Geral da ACB e César Campos, Presidente da UGT Braga.
Os Moderadores serão Elsa Moura, Diretora de Informação da RUM e Rui Marques, Director Geral da ACB.
TEMAS
Os temas delineados para o debate são, ”Efeitos do aumento do salário mínimo e a competitividades das empresas”; “A homogeneização de salários mínimos na UE”; “O impacto da pandemia no desemprego”; “O teletrabalho (uma resposta pontual ou uma herança da pandemia?)”; “O trabalho do futuro: as novas profissões, as novas competências” e “Como ultrapassar o desajustamento de qualificações e a baixa produtividade em Portugal”.