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Acesso ao interior da Torre da Alfândega em Guimarães custa 1,5 milhões de euros

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As obras de requalificação do edifício da Torre da Alfândega, em Guimarães, recomeçam esta semana, após terem sido suspensas por questões de segurança, anunciou o município.

Em comunicado, o município refere que, com a intervenção, que tem um prazo de execução de um ano, será possível “abrir caminho ao interior da muralha que outrora rodeou o centro histórico” da cidade, num investimento de 1,5 milhões de euros.

Segundo o município, as obras de requalificação do edifício iniciaram em 2020 e foram suspensas por questões de segurança, “depois de serem verificadas situações que não estavam visíveis aquando da elaboração do projecto de execução”.

Essas situações “colocavam em causa a estabilidade e segurança da torre”.

“Tratando-se de um monumento nacional, a Câmara Municipal, em conjunto com os autores do projeto, empreiteiro e técnicos da Direcção Regional de Cultura do Norte, procederam à reformulação do projecto de arquitectura”, acrescenta.

O projecto em execução promove a visualização e fruição interior da Torre da Alfândega, que contém a inscrição ‘Aqui Nasceu Portugal’.

Garante a acessibilidade ao interior da torre até ao último piso (terraço), do qual se detém a vista sobre a Alameda, Toural, Rua do Anjo, Castelo, Paço dos Duques, Palácio Vila Flor e restante edificado envolvente.

“Nesse sentido, a torre terá uma utilização pública destinada a núcleo expositivo/interpretativo da muralha e suas torres defensivas”, lê-se ainda no comunicado.

Será colocado um ascensor panorâmico que permitirá a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida.

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