Alguns alunos do 12.º ano da Escola Secundária de Amares, inscritos no ‘Clube Ciência Viva’ na Escola do Agrupamento, vão participar na final do ‘Concurso Atlântico Júnior’, com o projecto “HydrAlien”.
Este projecto tem como principais finalidades a detecção precoce da presença de espécies exóticas invasoras nos cursos de água, bem como o controle da qualidade dos mesmos.
O trabalho surge enquadrado no tema “Tecnologias e Processos que Contribuam para Eliminar ou Mitigar a Poluição Marinha” e os jovens participantes nesta que é a segunda edição do concurso ‘Atlântico Júnior’.
Com o objectivo de «promover a cultura científica e tecnológica através da valorização do Atlântico como sistema natural e do seu papel na sustentabilidade do planeta e sociedade», o ‘Atlântico Júnior’ surge na sequência do ‘FLAD Science Award Atlantic’ e visa «promover nos mais jovens o gosto pela tecnologia».
Numa perspectiva de trabalho em equipa e de aprender fazendo, a iniciativa pretende dar visibilidade ao seu papel na compreensão do Atlântico e à sua importância para a sustentabilidade do planeta e para as comunidades que o rodeiam.
Na apresentação final dos trabalhos, as equipas vão fazer uma intervenção pública de 10 minutos, uma demonstração prática do protótipo, maquete ou produto produzido e apresentar um poster do seu projecto.
Os três melhores projectos serão distinguidos com diferentes prémios, sendo que o primeiro lugar alcançará uma viagem ao Estados Unidos da América e um prémio no valor de 2000 euros. O segundo classificado receberá igualmente um montante no valor de 2000 euros, enquanto que o terceiro lugar conquista um prémio de 1500 euros.