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Álvaro Silva quer Misericórdia com contas sustentadas e respostas de excelência

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O novo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Amares promete «muito trabalho, muita dedicação, lealdade e espírito de missão» para «honrar a instituição», que precisa de «contas sustentadas» e «serviços de excelência».

No discurso de tomada de posse, cerimónia que decorreu esta terça-feira, Álvaro Silva disse ser «uma honra e um orgulho», mas também «uma enorme responsabilidade», assumir os destinos da Misericórdia.

Sublinhando que «a situação financeira não é a mais confortável», tendo em conta os resultados «menos positivos» dos últimos anos, o novo provedor alertou para a importância de ter «contas boas e sustentadas» para poder trabalhar em prol dos outros.

«O que nos propomos desenvolver priorizará os utentes, os recursos humanos, as infra-estruturas e o equilíbrio das contas», frisou.

No caso das infra-estruturas, lembrou que o edifício do lar «necessita de intervenção ampla e profunda», algo que terá que ser «devidamente pensado para não colocar em causa a sustentabilidade financeira da instituição», que procurará ancorar esse investimento em quadros de apoio.

Álvaro Silva, que sucede a Alberto Esteves na liderança da Mesa Administrativa, deixou também uma palavra de agradecimento aos órgãos dirigentes cessantes, algo partilhado pelo autarca Manuel Moreira.

O presidente da Câmara sublinhou a importância do papel desempenhado pelas instituições sociais, destacando que a Misericórdia «alicerça o seu trabalho num dos mais importantes e nobres valores da sociedade, o cuidar do outro».

A cerimónia de tomada de posse foi presidida pelo Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, que apelou ao maior envolvimento dos irmãos que compõem a Misericórdia, que não se façam representar apenas nos actos eleitorais.

Além de Álvaro Silva, a Mesa Administrativa é composta por Rosa Macedo Silva, Etelvina Gonçalves, Francisco Morais, Hugo Carvalho, Manuel Afonso e Cristina Bastos, tendo como suplentes Pedro Soares, João Luís Esteves, Mariana Rodrigues e Liliana Almeida.

Para presidir à Assembleia Geral continua o padre Avelino Mendes com Alberto Sousa e José Alberto Gonçalves como elementos complementares.

No Conselho Fiscal, é António Fernandes o presidente e Ricardo Sousa e António Sousa os outros dois elementos. Como suplentes estão Joaquim Soares, Miguel Rodrigues e Maria Conceição Coelho.

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