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Amares homenageia Agostinho Domingues (o professor, homem de cultura e ‘combatente pela democracia’)

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O legado deixado por Agostinho Domingues (1940-2017) foi o mote para uma sessão de homenagem, que encheu este sábado à noite a Biblioteca Municipal de Amares, lembrando as várias dimensões de um amarense ilustre.

Durante a sua vida, Agostinho Domingues foi muitas coisas. Destacou-se como professor, historiador, homem de cultura e um convicto democrata, o que o levou a integrar a Assembleia Constituinte, a Assembleia da República e a ser vereador da Câmara de Amares.

As muitas intervenções feitas durante a sessão permitiram, aliás, abordar as várias facetas de um dos maiores nomes de Amares, destacando-o como “homem de letras”, “humanista”, “referência cultural” e “combatente pela democracia”. A família pôde também evocar o lado mais privado do homenageado.

A sessão, que contou com momentos musicais a cargo de Luís Capela, integrou dois painéis. O primeiro juntou João Januário Barros (presidente da Assembleia Municipal), José Manuel Mendes (presidente da Associação Portuguesa de Escritores), Paulo Sousa (Comissão de Homenagem aos Democratas do Distrito de Braga) e Pedro Costa (vereador da Câmara de Amares).

O segundo painel contou com intervenções de Maria do Céu Sousa Fernandes (amiga e colega do grupo parlamentar do PS), Fernando Pinheiro (editor da “Homenagem” e “Nova Homenagem a Sá de Miranda”, de Agostinho Domingues), Ana Domingues (filha do homenageado) e Delfim Rodrigues (vice-presidente da Câmara de Amares).

A homenagem encerrou com o descerrar de uma lápide que simboliza a atribuição do nome de Agostinho Domingues a uma das salas da Biblioteca Municipal Francisco Sá de Miranda.

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