ARQUITETURA

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Arquiteto da reabilitação dos quartéis da Abadia homenageado com exposição em Braga

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A Galeria da USF do Minho, integrada na Unidade Local de Saúde de Braga, inaugurou esta sexta-feira a exposição “E a mão do Homem toca a de Deus”, uma homenagem ao percurso e legado do arquiteto minhoto Fernando Jorge, falecido em 2019. A exposição estará aberta ao público até ao dia 28 de junho.

Entre esquiços e trabalhos de execução concebidos à mão, são mais de 30 trabalhos de Fernando Jorge que expostos na Galeria da USF do Minho. Ao longo da sala, as linhas de desenho livre prendem o olhar de quem por lá passa, entre os quais se encontra o retrato da sua avó.

“É com enorme emoção que vejo esta exposição dedicada ao meu pai, o Arquiteto Fernando Jorge. Esta iniciativa permite-nos sentir um pouco a sua presença através de alguns dos seus desenhos e pensamentos, já que a sua obra completa enquanto arquiteto, essa encontra-se na rua”, referiu Rui Dias, filho de Fernando Jorge.

Nascido a 21 de janeiro de 1954 em Parada de Bouro, Vieira do Minho, Fernando Jorge Peixoto Dias iniciou a sua carreira como professor primário, até se formar arquiteto pela Escola Artística e Profissional Árvore no Porto, na década de 1980.

Desde o início da sua carreira, distinguiu-se como um dos mais proeminentes arquitetos da cidade e da região, acumulando um vasto portefólio de projetos de grande relevância, tanto no âmbito da reabilitação do património edificado, como na área da arquitetura contemporânea.

Entre as suas obras mais emblemáticas, destacam-se as reabilitações do Bom Jesus do Monte, Sameiro, Palácio Dona Chica e ‘quartéis’ da Nossa Senhora da Abadia. No panorama da arquitetura contemporânea, figuram projetos como o Hotel Meliã e o edifício do ISAVE na Póvoa de Lanhoso, além de inúmeras obras de habitação familiar.

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