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Autor dos disparos iliba alegado cúmplice do homicídio de Carlos Galiano

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O autor dos disparos que vitimaram o jovem amarense Carlos Galiano, em Outubro de 2021, no Bairro do Fujacal, em Braga, ilibou esta quinta-feira o outro arguido do processo.

No reinício do julgamento, no Tribunal de Braga, Luís Teixeira, conhecido por Max, também natural do concelho de Amares, disse que não seria justo que Diogo Azevedo, de Braga, «pagasse pelo que não fez».

Nas alegações finais, o Ministério Público pediu a condenação de ambos os arguidos.

O advogado de Max admitiu a condenação, por homicídio simples e não qualificado, como foi acusado. Já a defesa de Diogo Azevedo pediu que seja absolvido.

Ambos estão em prisão preventiva.

A sentença será conhecida na próxima semana.

ACUSAÇÃO

A acusação do Ministério Público (MP) refere que os dois arguidos, ambos nascidos em 1998, agiram em «comunhão de esforços» e dirigiram-se, no dia 05 de Outubro de 2021, pelas 02h00, a um estabelecimento de snack-bar na Rua Monsenhor Airosa, em Braga, onde sabiam que podiam encontrar Carlos Galiano.

A vítima era «um outro homem com quem estavam ambos inimizados por considerarem que as declarações que prestara tinham sido decisivas para a condenação de um deles em processo criminal anterior, dele pretendendo, por tal motivo, tirar desforço».

«Tendo encontrado a vítima nesse local, dirigiram-se ambos à mesma e o arguido que fora condenado, com uma arma de fogo de calibre 6.35 de que se munira, atingiu-a com dois disparos no abdómen, os quais lhe provocaram ferimentos que, apesar do pronto socorro hospitalar prestado, vieram a provocar-lhe a morte», explica.

No dia seguinte ao crime, “Max” entregou-se na PSP de Braga. Em julgamento, confessou o crime, mas garantiu que “não o premeditou nem agiu por vingança”.

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