Para Alvim Azevedo, a freguesia de Balança, é «o sítio ideal para se viver». Na autarquia há 12 anos, chegou a uma terra com muitas dificuldades. Com necessidades básicas, diz que foi necessário definir prioridades. Agora, orgulha-se das mudanças. É hora de pensar no turismo e em fixar população. A terminar o percurso, Alvim Azevedo diz focar-se em lançar a obra da Capela Mortuária e do Parque Industrial. Sonha ainda com a zona de lazer do Rio Homem.
São 12 anos de «muita satisfação», mas, para isso, foi preciso «muita dedicação», descreve Alvim Azevedo. Chegou à Junta de Freguesia de Balança há 12 anos, encontrando uma terra «meia abandonada»: «água, saneamento e acessibilidades são fundamentais e nós, ao chegar, não tínhamos nada disso», define.
«Não tínhamos dinheiro ou ajuda», recorda. Os primeiros dois anos de mandato foram dedicados «a recuperar de dívidas» herdadas e a planear as necessidades básicas, explica. «A Junta de Freguesia mudou a forma de atuar e tivemos muito apoio da (atual) Câmara», vinca. Confessa-se, na verdade, «admirado» com «toda a disponibilidade», descrevendo «uma relação ótima».
Grande Entrevista na edição impressa de Março de 2025, já nas bancas.
Compre numa banca junto de si!
… ou adira à edição digital
https://oamarense.pt/registar/