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BRAGA –

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Braga para Todos quer videovigilância no centro da cidade

O movimento ‘Braga para Todos’ defende a colocação de câmaras de videovigilância e reforço de policiamento no centro da cidade para fazer face aos “constantes” assaltos a veículos e lojas comerciais, como, refere, sucedeu em Dezembro e já na última semana. Acusa Ricardo Rio de “facilitismo”.

Aquele movimento politico quer que Ricardo Rio, presidente da Câmara, coloque, “como acontece em várias cidades da Europa e mesmo em Lisboa, câmaras de vigilância em algumas ruas e áreas pedonais”.

“Braga, uma cidade com grande crescimento populacional, económico e turístico, não tem um programa eficiente de segurança pública. Lisboa tem várias câmaras de vigilância que já se mostraram determinantes para agir perante crimes, e apesar de sabermos que não é 100% garantido que tenha eficiência é um factor para diminuir o crime, porque estamos a ter assaltos diários e a rua está na mesma sem polícia. É inadmissível”, diz Luís Pinto, responsável do ‘Braga para Todos’.

Luís Pinto refere “que apenas dois carros em patrulha são vistos durante a noite”, o que considera “pouco”, defendendo “polícias visíveis no centro pedonal, seja para evitar assaltos, seja para transmitir segurança aos bracarenses”.

CRITICAS A RIO

O responsável do movimento sustenta que a cidade “tem um grave problema: os polícias estão em gabinetes a resolver burocracia e não nas ruas” e um presidente de Câmara que “gasta milhares em festas e descura da segurança. É inaceitável”.

Luís Pinto acusa ainda Rio de “facilitismo à frente da autarquia e de pouca vontade na resolução de problemas da cidade”, críticas que, frisa, “são aplicáveis a várias problemáticas, uma delas que afecta vários bracarenses e mesmo turistas:  a falta de segurança e os constantes assaltos na cidade a prática de actos de vandalismo.

O ‘Braga para Todos’ reconhece ter noção que “há pessoas reticentes a câmaras de vigilância”, mas assegura que “esta informação fica apenas com as autoridades”.

“Não haverá difusão de imagens e estas servem apenas para proteger as pessoas e seus bens”, garante Pinto, concluindo com um exemplo: “na madrugada de sexta para sábado na rua dos Chãos uma loja foi assaltada, e  se houvesse câmaras instaladas nesta rua, onde esta situação é comum, seria mais fácil encontrar os culpados e desta forma tranquilizar os comerciantes”.

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