O presidente da junta de Santa Marta de Bouro critica a gestão «centralizada» da câmara municipal, que se esquece das freguesias periféricas. «Não deveriam concentrar tudo; se trouxessem mais cá para cima, era uma forma de atrair as pessoas», refere Carlos Portela, em ‘Grande Entrevista’ ao jornal ‘O Amarense’.
O autarca de Bouro Santa Marta é homem de sete ofícios. Em Amares, tem quatro ocupações públicas: presidente de Junta e da Associação Cultural local, da Confraria da Nossa Senhora da Abadia e vice-presidente da Comissão Política do PSD.
Estes cargos dão-lhe alcance periférico para uma análise crítica.
Carlos Portela acredita que o município tem feito uma gestão centralizada e Bouro Santa Marta continua, por exemplo, sem saneamento.
Os caminhos que vão dar à Abadia estão «uma lástima».
A terminar mandato de 12 anos, revela que o seu partido não o informa «de nada».
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