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CULTURA (Região): -
Expoética leva poesia a Braga

Arrancou a Expoética, mostra que reúne várias manifestações de arte desde a pintura, escultura, fotografia, música e literatura, com especial destaque para a poesia.

O projecto reúne vários autores, sob coordenação da professora Fernanda Santos, contando com o apoio da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva e da Câmara de Braga.

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MÚSICA – -
DJ Jonh Mayze & Miguel Faria com nova música (c/vídeo)

A dupla amarense de DJ Jonh Mayze & Miguel Faria está de volta com nova música. O novo tema chama-se “Mussuolo” e é house puro, numa espécie de regresso às origens da dupla amarense. A música foi lançada pela editora australiana Sweat it Out, que já lançara temas como Yolanda Be Cool, A-track, Booka Shade, GTA, Purple Disco Machine, entre outros.

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BRAGA – -
Espaço Vita recebe peça infantil baseado em conto de Sophia de Mello Breyner

O Espaço Vita, em Braga, recebe este domingo, pelas 11 horas, o espectáculo de teatro infantil ‘Para Ti, Sophia’, pelo Trigo Limpo Teatro ACERT ( Associação Cultural e Recreativa de Tondela).

Esta produção teatral, a partir de ‘ A Floresta’, de Sophia de Mello Breyner Andresen, abre a 4.ª edição do Festival Era uma vez no Mês. ‘Para ti Sophia’ recebeu a chancela oficial do Centro Nacional de Cultura para as comemorações do Centenário de Sophia de Mello Breyner Andresen.

O Trigo Limpo teatro ACERT, em ‘Para ti, Sophia’, construiu no palco um pequeno mundo habitado por três actores que se divertem ‘reinando’ com as palavras da autora e contando esta sua história e acreditando sempre que as coisas extraordinárias e as coisas fantásticas também são verdadeiras.

A ‘ESTÓRIA’

Enquanto nos sentimos ‘pequenos’ o mundo ainda nos fascina e os ciclos da vida ainda são diários, próximos da natureza e inscritos na memória colectiva… a água (toda ela: na fonte, no lago, no rio ou no mar) lembra-nos sempre, talvez inconscientemente, o ventre materno, esse lugar mágico onde voámos por dentro do estado líquido. O sol, as flores, os animais, o dia e a noite nascem e morrem lembrando-nos que somos efémeros.

Enquanto nos sentimos ‘pequenos’ reinamos, fazendo de conta, e tudo tem a magia dos sonhos, lembrando-nos que a realidade é também o que imaginamos.

É fascinante como Sophia escreve, no conto infantil ‘A Floresta’ (1968), de uma maneira tão simples e tão bonita sobre a sua própria infância e sobre os “valores” em que acredita numa narrativa que, não deixando de ser simples e bonita, é riquíssima de imagens e cruza o imaginário de vários contos universais.