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EDIÇÃO IMPRESSA - -
Grupo de Cantares Populares de Bouro Santa Marta há 10 anos a espalhar a tradição

A «paixão por este tipo de música e a cultura das pessoas da freguesia» foi o primeiro aspecto focado por Alfredo Pereira, fundador do Grupo de Cantares Populares de Bouro Santa Marta.Fomos então «visitar o coração do Minho, o berço de prata no concelho de Amares, Bouro Santa Marta», como refere a letra de um dos originais do Grupo, num vira dedicado à freguesia. São já dez anos de história a levar longe a alegria e a tradição.

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EDIÇÃO IMPRESSA - -
Moreira responde às críticas de João Luís Nogueira

O Presidente da Câmara de Amares, Manuel Moreira, aproveitou a última reunião do executivo municipal para responder às críticas feitas pelo gestor do grupo Amar Terra Verde, considerando que João Luís Nogueira «tem necessidade de palco».

O assunto foi levado à discussão, antes da ordem do dia, pelo Vereador do PS, Pedro Costa, com base numa entrevista de Nogueira à edição de Outubro do jornal “O Amarense”.

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Câmara de Amares com orçamento de 20,6 milhões para aplicar no novo ano

A Câmara de Amares aprovou, com a abstenção da oposição, o Plano Plurianual de Investimentos e o Orçamento Municipal para 2019, que prevê um investimento global na ordem dos 20,6 milhões de euros. Para o Presidente da autarquia, Manuel Moreira, trata-se de um «orçamento arrojado e abrangente», que prevê «uma taxa de investimento histórica no Município» e que dá «continuidade» às medidas iniciadas no mandato anterior.

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EDIÇÃO IMPRESSA - -
Idosa fractura braço após queda em fosso no passeio

Uma mulher, de 88 anos, sofreu vários ferimentos no braço esquerdo depois de ter caído num declive existente no passeio, na Rua Marques Rego, em Ferreiros, quando caminhava da “Feira Nova” em direcção à Igreja Paroquial. Ao jornal “O Amarense”, o filho, Jorge Afonso, denuncia os perigos existentes naquele local, onde existe uma «ratoeira para pessoas com locomoção reduzida», em virtude de o passeio ter um «fosso» que «não é permitido por lei» e que «tem originado vários acidentes».

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Jorge Pereira quer ver Vale do Homem como território amigo das empresas

Potenciar o Vale do Homem como um território amigo das empresas, através da adopção de políticas empresariais capazes de atrair mais empresário, é um dos desafios lançados pelo Presidente da Associação Empresarial do Vale do Homem (AEVH), Jorge Pereira, para o futuro. Neste mês de Novembro, a AEVH fecha o primeiro ano de trabalho, «de preparação da máquina», apostada em desenvolver acções de proximidade com os empresários de Amares, Terras de Bouro e Vila Verde.

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JÁ NAS BANCAS – -
Jornal “O AMARENSE & CADERNO DE TERRAS DE BOURO” – edição de Novembro 2018

O destaque da edição de Novembro 2018 do Jornal O Amarense & Caderno de Terras de Bouro vai para o Presidente da Câmara Municipal de Amares, Manuel Moreira, que na última reunião do executivo municipal aproveitou para responder  ao gestor do grupo Amar Terra Verde, na sequência da entrevista dada pelo último na edição impressa do Jornal de Outubro 2018. «João Luís Nogueira tem necessidade de palco».

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Câmara de Amares não foi convidada para jornadas sobre Gualdim Pais

Afinal de quem é Gualdim Pais? De Amares ou de Barcelos? E 900 anos depois, faz sentido abrir uma polémica e afrontar um povo? Setembro fica marcado por uma azeda troca de palavras entre o executivo no poder e a oposição e entre a Câmara de Amares e de Barcelos. A culpa não é dos jornalistas mas parece. A pergunta feita por um jornalista para tentar perceber porque é que Amares não estava envolvida na organização das jornadas sobre Gualdim Pais que decorrem no final do mês, foi o rastilho para uma peleia digna da intriga dos templários.

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EDIÇÃO IMPRESSA - -
Processo da ETAR de Souto está parado

A construção da ETAR em Souto está num impasse. A Câmara de Terras de Bouro pediu um adiamento à empresa “Águas do Norte” para tentar encontrar uma solução alternativa. Recorde-se que a construção já está adjudicada por mais de 1,5 milhões de euros a uma empresa de Braga mas Manuel Tibo revelou que o processo está suspenso «para se tentar encontrar um caminho diferente». O actual executivo herdou este processo «já definido e concluído», feito quase em segredo e sem que a Junta de Freguesia tivesse conhecimento.

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