A CDU leva à reunião da Câmara de Braga, de segunda-feira, um pacote de medidas de apoio social aos bracarenses, a primeira das quais passa pela “suspensão do pagamento de rendas de habitação social, sem imposição de quaisquer penalizações”.
O vereador comunista Carlos Almeida pede ainda que os consumidores fiquem isentos
de taxas e tarifas de água, saneamento e resíduos e que seja suspensa qualquer contraordenação em curso nas empresas municipais AGERE e na Bragahabit.
O objetivo – diz a proposta é o de – “ir mais longe na proteção social da população do concelho, dos trabalhadores e dos pequenos empresários”.
O pacote suger, também, que se encontrem “soluções financeiras para a criação de um Fundo de apoio a famílias, em colaboração com a rede social concelhia, para ajudar a colmatar situações de desemprego, baixa de subsídios ou falta de outras prestações”
A CDU quer, por outro lado, que seja implementado um sistema de apoio, compra e distribuição de bens essenciais à população em isolamento ou quarentena, feito em articulação com os proddutores locais, comerciantes e feirantes, obviando-se assim, tambem à sua atual quebra de vendas”.
A última proposta é a da criação de uma linha de apoio financeiro extraordinária, com dotação orçamental específica, dirigida ao movimento associativo popular e desportivo face à suspensão quase total da sua atividade.
Na reunião de vereadores, que decorre por vídeoconferência, estão, em análise, entre outros assuntos, a adenda ao protocolo de colaboração entre o Município e a Companhia de Teatro de Braga, o contrato a celebrar com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Braga, contratos interadministrativos de delegação de competências para diversas freguesias do Concelho e propostas de apoios financeiros a várias entidades.
A ordem de trabalhos desta Reunião está disponível para download em: http://goo.gl/7ETwJX