Bárbara Barros, vereadora e candidata da CDU à Câmara Municipal de Braga, considera que a situação que se verifica nas imediações do campus de Gualtar da Universidade do Minho (UMinho) configura “um estado de perigosidade inaceitável”.
Em nota à imprensa, a candidata comunista afirma que, agora que “aparentemente” estão concluídas as obras da primeira fase da empreitada de ‘Inserção da rede pedonal e ciclável no centro urbano de Braga, a “ausência quase absoluta” de sinalização, ainda que provisória, a par da falta de pintura das vias e de passadeiras, “numa zona de elevada pressão automóvel, pela qual circulam milhares de viaturas, onde circulam milhares de transeuntes, muitos dos quais jovens estudantes”, obriga a “uma intervenção urgente da parte do município, de forma a garantir-se as necessárias condições de segurança a todos os intervenientes”.
Na nota, Bárbara Barros, avisa para os “riscos desnecessários” e acusa a autarquia de “irresponsabilidade”, lembrando que “a zona envolvente à Universidade do Minho é muito movimentada e, portanto, carece de cuidados redobrados”.
“A mobilidade segura, eficaz e confortável dos cidadãos deve ser assegurada em quaisquer circunstâncias e essa é uma obrigação de quem governa a cidade”, acrescenta.
A CDU alerta para a situação e “reclama da Câmara Municipal uma acção atempada e adequada para que a circulação de peões e utilizadores das vias em causa seja feita em tranquilidade e respeito pelas normas de segurança”.