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CGTP e patrões rejeitam salário mínimo de 635 euros

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A proposta que o Governo apresentou esta quarta-feira aos parceiros sociais para o valor do salário mínimo nacional, de 635 euros no próximo ano, não mereceu o acordo dos parceiros sociais.  A UGT aceitou a proposta, considerando que o valor está na “linha vermelha” definida pela central Já os patrões entendem que é excessivo.

À saída da reunião da Concertação Social, o líder da CGTP, Arménio Carlos, disse que o valor apresentado pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, é “insuficiente” tendo em conta a evolução da economia.

A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, disse que “nunca houve o objectivo de um acordo” e que a fixação do salário mínimo para 2020 é “o início de um caminho” que arranca agora com a discussão da política de rendimentos e competitividade, cuja primeira reunião está marcada para dia 27.

O primeiro-ministro anunciou esta quarta-feira que o Conselho de Ministros, na quinta-feira, aprova o valor de 635 euros para o salário mínimo em 2020, considerando que representa um aumento adequado à situação económica e social do país.

António Costa transmitiu esta posição do seu executivo na Assembleia da República no discurso de abertura do primeiro debate quinzenal da presente legislatura e que teve como tema as políticas de rendimentos para os próximos quatro anos.

“Para o próximo ano, depois de termos consultado os parceiros sociais e ponderado as suas propostas, o Governo irá aprovar [na quinta-feira] em Conselho de Ministros o valor do salário mínimo, fixando-o em 635 euros. Trata-se de um aumento de 5,8%, adequado à situação económica e social que vivemos e perfeitamente compatível com o nosso objectivo de legislatura”, sustentou o primeiro-ministro.

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