TERRAS DE BOURO

TERRAS DE BOURO -
Classificação das pontes de Rio Caldo pretende valorizar património e criar nova atracção turística

Share on facebook
Share on twitter
Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

A candidatura para a classificação das pontes de Rio Caldo como património material de valor nacional já foi submetida à Direcção-Regional de Cultura do Norte, tendo sido apresentada publicamente esta segunda-feira.

O processo foi liderado pela Câmara de Terras de Bouro e pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Cávado, contando com o envolvimento de vários parceiros, nomeadamente a Câmara de Vieira do Minho.

Durante a apresentação da candidatura, que decorreu a bordo da embarcação turística “Rio Caldo”, o presidente da autarquia terrabourense, Manuel Tibo, salientou a importância das pontes para o concelho.

Segundo o autarca, a candidatura pretende, por um lado, valorizar aquele património edificado e, por outro, criar um novo ponto de atracção turística.

«Esta candidatura vai dignificar ainda mais esta sublime obra de engenharia, que tem uma enorme importância no nosso território. Queremos vincar esta relação com o concelho vizinho de Vieira do Minho, que é conseguida precisamente através de uma das pontes», sublinhou.

Segundo Manuel Tibo, a classificação das pontes como património nacional será mais uma «marca de qualidade» existente em Terras de Bouro, que «tem de caminhar no sentido de ser um concelho de turismo por excelência».

Projecto do engenheiro Edgar Cardoso, existem no local duas pontes idênticas: uma liga as freguesias terrabourenses de Rio Caldo e de Vilar da Veiga e a outra permite a ligação entre o concelho de Terras de Bouro e de Vieira do Minho.

Foram construídas em 1954, tendo em vista a subida do nível das águas do Rio Cávado e a criação do espelho de água, consequências da construção da barragem da Caniçada.

Segundo a Câmara de Terras de Bouro, «delicadas, mas ao mesmo tempo de aspecto vigoroso, elegantes e bem integradas com a paisagem circundante, estas pontes são um símbolo da engenharia portuguesa daquele tempo».

Desenvolvimentos na edição impressa de Junho

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS