LEGISLATIVAS 2024 (Braga)

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Cruz Vermelha de Amares apresentou «anseios e preocupações» à candidata local da AD, Cidália Abreu

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O reforço da Cruz Vermelha na Proteção Civil, com a implementação de uma estrutura de apoio à emergência e socorro, é um anseio da Delegação de Amares da Cruz Vermelha Portuguesa transmitida à candidata da AD local pelo Círculo Eleitoral de Braga, Cidália Abreu, durante uma visita de campanha àquela instituição.

«É uma oportunidade para fortalecer o compromisso com a responsabilidade social», declarou a candidata, que se fez acompanhar da comitiva local da Aliança Democrática, liderada pelo mandatário concelhio, Manuel Moreira, a quem se juntaram autarcas e dirigentes dos órgãos partidários concelhios do PSD e CDS-PP.

Numa ação em que teve a oportunidade de conhecer de perto a atividade da instituição, compreender a sua gestão e dinâmica, e tomar conhecimento dos seus anseios, preocupações e dificuldades, a candidata levou algumas questões levantadas pela direção e corpo ativo daquela corporação.

Desde logo, ficou presente a ideia de que os serviços de transporte de doentes dos Hospitais Públicos deverão também ser atribuídos aos Bombeiros e Cruz Vermelhas, «reconhecendo a importância destas instituições no socorro permanente à comunidade e a receita que estes serviços representam».

Na mesma reunião, falou-se da necessidade de reconhecimento e valorização do voluntariado, pedindo-se «medidas de discriminação positiva a nível fiscal e na prestação de serviços públicos, reconhecendo o papel fundamental do voluntariado na construção de uma sociedade mais justa e solidária».

E também se abordou a importância de estabelecer «critérios de exigência mais rigorosos para os serviços de transporte de doentes e pessoas vulneráveis, tanto a nível dos equipamentos de transporte como do rácio dos recursos humanos utilizados». E «reconhecer a importância da Cruz Vermelha Portuguesa como agente de proteção civil e defender o regresso da instituição às suas atribuições próprias nesta área», que passará, inclusive, pela «criação de uma estrutura similar às Equipas de Intervenção Permanente (EIP), dedicada à emergência e socorro, reforçando a capacidade de resposta em situações críticas».

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