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Cruz Vermelha pede mais apoio da Câmara

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O presidente da Delegação de Amares da Cruz Vermelha Portuguesa, Mário Mendes, apelou este domingo à revisão do subsídio atribuído pela Câmara Municipal, considerando que a verba actual disponibilizada pela autarquia «fica muito aquém do desejado».

«O subsídio do Município esteve vários anos sem actualização. Só com uma gestão pró-activa é que se tem conseguido ultrapassar as dificuldades pontuais», disse, durante a cerimónia do Juramento e Compromisso de Honra da 15ª escola de socorristas.

Dirigindo-se à vereadora Cidália Abreu, que representou o Município, Mário Mendes pediu que o apelo seja transmitido a todo o executivo, para que esteja «atento» às «necessidades desta instituição».

«A população de Amares está bem servida de socorro. Durante o ano de 2017, prestámos 1457 emergências, transportámos 17 412 doente e percorreu 338 097 quilómetros», frisou.

Ao apelo de Mário Mendes, a vereadora Cidália Abreu respondeu com a garantia de que as palavras «não serão esquecidas».

«Levarei esse apelo a todo o executivo. Se há dinheiro bem empregue é aquele que ajuda missões humanitárias, como é o caso. Agradecemos muito o trabalho que têm feito para servir o outro», vincou.

13 NOVOS ELEMENTOS

A partir deste domingo, a Cruz Vermelha de Amares passa a integrar 90 voluntários, entre os quais 13 que saíram da 15ª escola de socorristas e que realizaram o Juramento e Compromisso de Honra.

A importância do voluntariado foi, aliás, frisada pela vice-presidente da Delegação Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Maria Irene Veloso, sublinhando que a instituição «só vive porque tem que ajudar os outros».

«É na base de voluntariado que está a nossa grandeza. A nossa acção passa muito pela emergência social, porque cada vez mais necessitamos de apoiar directamente as famílias mais vulneráveis, nomeadamente os idosos», sublinhou.

A cerimónia de Juramento e Compromisso de Honra dos novos socorristas integrou ainda um simulacro de um atropelamento, que serviu para demonstrar alguns meios e a capacidade de resposta da Cruz Vermelha de Amares.

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