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Governo dá 125 euros a quem ganhe até 2700 euros e quer baixar IVA da luz

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António Costa anunciou, esta segunda-feira, que cada cidadão que ganhe até 2700 euros irá receber um «pagamento extraordinário» de 125 euros para fazer face à inflação.

«O Governo decidiu atribuir um pagamento extraordinário no valor de 125 euros a cada cidadão não pensionista com rendimentos até 2700 euros mensais», anunciou o Primeiro-Ministro no Palácio da Ajuda, em Lisboa, durante a apresentação do pacote de apoios às famílias.

Este valor será pago «uma única vez», em Outubro, vincou.

O Executivo também aprovou, «independentemente do rendimento da família, o pagamento extraordinário de 50 euros por cada descendente, criança ou jovem, que tenham a cargo», prosseguiu o chefe de Estado.

Por sua vez, os pensionistas receberão, também em Outubro, «um suplemento extraordinário equivalente a meio mês de pensão», anunciou Costa.

IVA DA ELECTRICIDADE NOS 6% E APOIOS NOS COMBUSTÍVEIS

O Governo vai ainda propor aos deputados a descida da taxa de IVA sobre a electricidade para a taxa reduzida de 6%, sendo que actualmente a mesma é de 13%.

O Primeiro-Ministro deseja que esta matéria seja discutida «com carácter de urgência, para que possa entrar em vigor até dia 1 de Outubro».

No que diz respeito aos combustíveis, o Executivo prolongou, até ao final do ano, a suspensão do aumento da taxa de carbono, a devolução da receita adicional de IVA e a redução do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos (ISP).

«A preços desta semana, a cada depósito de 50 litros, os consumidores pagarão menos 16 euros de gasolina ou menos 14 euros de gasóleo do que pagariam se o conjunto destas medidas não fosse renovado», referiu Costa.

O plano do Executivo intitula-se “Famílias Primeiro” e incide sobre oito áreas: rendimentos, crianças/jovens, pensionistas, electricidade, gás, combustíveis, rendas e transportes. O presidente da República fez saber, através do site da Presidência, que já promulgou as medidas.

As soluções propostas para as empresas só serão conhecidas depois da reunião extraordinária dos ministros europeus com a tutela da Energia, que terá lugar na sexta-feira.

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