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Governo estende centro histórico de Guimarães à zona de Couros

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A Câmara de Guimarães congratulou-se esta quinta-feira com a abertura do procedimento de ampliação da classificação do Centro Histórico da cidade, de forma a abranger a zona de Couros.

Em nota à imprensa, Domingos Bragança, presidente do município, afirma que se trata de uma “fase importante” no processo da classificação da zona de Couros como Monumento Nacional, inscrição necessária para que seja bem-sucedida a candidatura à UNESCO de alargamento do título de Património Cultural da Humanidade àquela zona da cidade. 

O despacho da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), publicado esta quinta-feira em Diário da República, surge na sequência de uma proposta da Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN), na sequência da candidatura do município e da sua inclusão na Lista Indicativa de Portugal ao Património Mundial da UNESCO desde 2016.

O Governo determina a ampliação da classificação do centro histórico, de forma a abranger a Zona de Couros (União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião e freguesias de Creixomil e Urgezes), e a fixação da respectiva zona especial de protecção provisória (ZEPP).

Na nota, Domingos Bragança destaca a “enorme importância” da integração desta Zona de Couros no Património Histórico e Visível da cidade, “no denso investimento da Câmara”, na sua regeneração, nomeadamente a requalificação do Teatro Jordão e Garagem Avenida, a reabilitação da antiga Fábrica Freitas & Fernandes, a aquisição para reabilitação da Fábrica do Arquinho, na futura escola hotel a instalar na Quinta do Costeado, a construção do parque de estacionamento de Camões e reabilitação da rua Dom João I e Caldeiroa com o objectivo central da ampliação da classificação do centro histórico.

 

Legenda: Cista aérea da Zona de Couros

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