Em dia de concerto e de visitas guiadas no Mosteiro de Rendufe (Amares) é possível observar um «cenário de imundície» nas imediações deste imóvel de interesse público, relata o ambientalista Carlos Dobreira.
«De facto quem se dirigir para o Mosteiro passa por uma imundície indescritível de resíduos junto a ecopontos e contentores, sendo ainda fácil constatar erros de palmatória no que respeita à separação de resíduos», assinala, em nota enviada à nossa redação.
Destaca as Avenidas do Mosteiro, do Monte e a M 1250.
E traça o relato do que encontrou: «fraldas, estilhaços de vidro, estuque, cartão, balde de tinta, sacos com entulho e muitos plásticos e garrafas. Os cheiros são nauseabundos».
Texto/créditos: Carlos Manuel Dobreira