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Inês Sousa Real recusa ‘dar a mão’ a Rui Rio e Rafael Pinto denuncia “cheiro a merda” em Famalicão

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Inês Sousa Real, afastou esta segunda-feira, em Braga, ‘dar a mão’ a um eventual governo do PSD que conte com apoio parlamentar do Chega, por recusar estar ao lado de partidos com uma “agenda populista antidemocrática”. Já o cabeça-de-lista pelo distrito não esteve com meias palavras para denunciar o mau cheiro de uma suinicultura de Famalicão.

 Falando aos jornalistas, após uma visita à Escola Secundária D. Maria II, em Braga, para os projectos de inclusão da comunidade surda e as dificuldades do agrupamento, a líder do PAN, reafirmou que “qualquer coligação que tenha uma força populista antidemocrática não contará com o apoio do PAN”, comentando a disponibilidade do líder do PSD, Rui Rio, de contar com a ajuda parlamentar do Chega para formar governo.

Lamentando “profundamente que a maior força da oposição não tenha a consciência de que um Estado social de direito não dá as mãos ao populismo antidemocrático”, a também deputada sublinhou que o Pessoas-Animais-Natureza “tem deixado muito claro que tem uma linha vermelha: não fazemos acordos nem damos a mão a quem tem uma agenda populista antidemocrática e que não respeita os mais basilares direitos humanos”. 

Questionada pelos jornalistas sobre o voto antecipado em mobilidade para as eleições legislativas de 30 de Janeiro, Inês Sousa Real considerou que a “ausência comunicacional” sobre o processo pode “ter prejudicado a adesão”.

 “Ficou aquém, mas não nos podemos esquecer que o parecer foi tardiamente pedido à PGR [Procuradoria-Geral da República], as soluções vieram bastante tarde e a ausência comunicacional poderá ter prejudicado a adesão”, considerou, antes de participar numa arruada pelo centro histórico da cidade.

“CHEIRO…”

A visita da líder do PAN ao distrito foi marcada pelo cabeça-de-lista por Braga que exibiu, já em Fradelos, Famalicão, um pequeno cartaz de denuncia aos maus cheiros provocados por suiniculturas.

“A população vive em prisão domiciliária com os cheiros e poluição causada por uma suinicultura que produz acima das suas capacidades”, explicou na sua página de Facebook.

“E o que fez o Ministério da Agricultura perante um pedido de expansão? Concordou claro. Porque a saúde da população e o ambiente não importam!”, afirma.

 

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