A Câmara de Amares já tem em mãos o caderno de encargos que vai permitir abrir o Mosteiro de Rendufe ao investimento privado, no âmbito do programa Revive, anunciou esta segunda-feira o presidente da autarquia.
Na reunião de executivo, realizada esta segunda-feira de manhã, Manuel Moreira disse tratar-se de «boas notícias» e que «a curto prazo» irá a concurso a concessão do mosteiro, com vista à sua reabilitação e transformação em unidade hoteleira.
«É algo que há muito desejávamos. O nosso desejo é que apareçam concorrentes interessados», sublinhou.
O caderno de encargos prevê que, após a requalificação, a fase de exploração comece no prazo máximo de quatro anos, o que os vereadores da oposição, Pedro Costa (PS) e Emanuel Magalhães (MAIS), consideram um prazo dilatado tendo em conta a urgência de intervenção naquele espaço.
Segundo Emanuel Magalhães, deve haver «uma intervenção mais rápida e urgente» nas zonas mais críticas daquele património.