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Jazigo arrombado e caixão vandalizado no cemitério de Prozelo

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O caso tem tanto de insólito como de macabro. A entrada de um jazigo foi forçada e um caixão que se encontrava dentro do espaço vandalizado no cemitério de Prozelo, em Amares.

A Junta de Freguesia mandou fechar temporariamente o cemitério, informou a família e comunicou o caso à GNR.

Ao que “O Amarense” soube, a descoberta foi feita esta quarta-feira, quando populares viram estilhaços de vidro no chão e perceberam que a fechadura de um jazigo tinha sido forçada e um do vidros da porta partido.

No interior, foi possível perceber que um caixão tinha sido vandalizado, nomeadamente na tampa, que os vândalos tentaram retirar e acabaram por danificar.

«Contactei a funerária, porque inicialmente pensamos que a tampa do caixão tivesse caído por causa da decomposição do corpo, mas o armador foi ao local e percebeu que só existem ossadas», explicou o presidente da Junta.

Segundo Paulo Gomes, trata-se de um corpo que foi sepultado em 1973, na zona do Grande Porto, tendo sido depois transladado para Prozelo.

Desconhece-se, para já, se existiu algum furto ou se se tratou apenas de um acto de vandalismo.

A investigação está a cargo do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR.

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