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Paulo Brito sai em 2025 e espreita o futuro: «Amares tem de viver do turismo»

O presidente da Junta de Amares e Figueiredo, Paulo Brito, vai terminar o segundo mandato. É o fim do ciclo, já projetado na candidatura. Antes de ir, deseja ver concluído o pavilhão multiusos e a capela mortuária, além da requalificação de cerca de 50% das ruas da freguesia. Ser Presidente da Câmara, nunca, mas admite que, se entender ser útil, poderá juntar-se a um projeto. O necessário? «Planeamento», vinca, que é o que vê «faltar no executivo amarense há muitos anos».

Em 2025, Paulo Brito vai afastar-se da liderança da junta de freguesia da ‘União de Amares e Figueiredo’. «Quando fiz a candidatura, em 2017, o plano era só dois mandatos. É uma posição já tomada e um planeamento que fiz com a minha equipa», explica. «Não tenho nenhuma desilusão em concreto, mas está na hora de alguns projetos serem concretizados».

Na reta final, deixa urgência para alguns objetivos. «O arranjo urbanístico aqui da zona central (freguesia de Amares)», começa. «Queremos criar condições de vida para as pessoas, com passeios e pisos, que estejam bem. Está na hora, faço apelo à Câmara Municipal, passar do papel à execução. Está a ser feito o projeto, espero que o Sr. Presidente cumpra com a palavra, até 2025», diz.

Em Figueiredo, «a Rua 29 de junho e a Rua do Vilar acabaram agora as obras e, com isso, em termos de piso, as freguesias não estão assim tão más», afirma. Em Amares, com o arranjo urbanístico, «vai resolver cerca de 40 a 50% da freguesia, desde o centro à rotunda do Autarca», conta. Isto porque o projeto vai abranger diversas vias que fazem ligação ao centro.

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