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Luís Pedro Martins recandidata-se à presidência da Turismo do Porto e Norte de Portugal

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O presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Luís Pedro Martins, avançou esta terça-feira à Lusa que se vai recandidatar a um segundo mandato de cinco anos à frente da entidade TPNP, cujas eleições vão ser em fevereiro.

“Sim, está decidido. Tomei essa decisão de me recandidatar [à presidência da TPNP] , declarou Luís Pedro Martins em entrevista à agência Lusa, à margem do evento ‘BOOST – Building Better Future’, Organizado pelo Nest – Centro de Inovação do Turismo, e que decorre esta terça-feira na Casa da Música, no Porto, inteiramente dedicada ao futuro da indústria do turismo.

Luís Pedro Martins considera que há “um trabalho que ainda não está terminado”, nomeadamente o trabalho realizado com a Comissão de Coordenação Regional do Norte e em que o “turismo vai ter acesso ao financiamento interessante como nunca aconteceu por parte do PO [Plano Operacional – um programa comparticipado pelos fundos estruturais comunitários]”.

“Vamos ter a oportunidade, finalmente, de conseguir realizar muitos daqueles que foram os projetos que fomos fazendo ao longo destes cinco anos e, terminada essa parte, aí sim, considero que está o trabalho feito”, acrescentou, afirmando estar preparado para mais cinco anos à frente da TPNP.

As listas candidatas têm de ser entregues até 19 de janeiro e depois as eleições vão ser no início de fevereiro.

Luís Pedro Martins é também presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte (ATP), cuja reeleição foi em dezembro de 2022, para o triénio 2023-2025, e vai continuar a acumular a liderança das duas entidades, o que, na sua opinião, permite reforçar a cooperação entre ambos os organismos.

Luís Pedro Martins foi eleito presidente da TPNP em janeiro de 2019 numas eleições com uma lista única e sucedeu a Melchior Moreira, detido na altura no âmbito da operação Éter, uma investigação da Polícia Judiciária sobre uma alegada viciação de procedimentos de contratação pública que culminou com a indiciação de cinco arguidos.

Antes de ser eleito presidente da TPNP, era o diretor executivo da Torre dos Clérigos do Porto.

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