A re.store, uma marca têxtil de “inovação social e ambiental” sediada em Rendufe, em Amares, anunciou que já alcançou as oito toneladas de reutilização de desperdícios e acessórios da indústria têxtil portuguesa.
Este feito “evidencia o compromisso da marca com a economia circular» e «revela um modelo de negócio de forte impacto social e ambiental”, refere a empresa.
A marca implementou um modelo de negócio focado na sustentabilidade ambiental, transformando materiais que iriam para aterro ou destruição em novas peças.
A re.store dá importância à inclusão social, pois a confeção das peças é feita por parceiros sociais, como utentes de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), centros de dia com programas de envelhecimento ativo, refugiados e reclusos de estabelecimentos prisionais.
“Estes parceiros são justamente remunerados pelo seu trabalho, promovendo a inclusão e o empoderamento através da atividade produtiva”, garante a marca.
“Alcançar a marca de oito toneladas de materiais têxteis reutilizados é um testemunho da nossa visão de que é possível conciliar o sucesso empresarial com a responsabilidade social e ambiental”, afirma Sílvia Correia, fundadora re.store.
“Este marco representa o nosso esforço de transformar o desperdício em oportunidades, criando um impacto positivo no ambiente e na vida das pessoas”, completa.
Em quatro anos de existência, a re.store já conseguiu reutilizar oito toneladas de tecido e acessórios têxteis e remunerar, até à data, os seus parceiros sociais em 63 mil euros.