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Milhares manifestam-se em Lisboa contra “genocídio na Faixa de Gaza”

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Milhares de pessoas protestaram este domingo em Lisboa contra “o genocídio na Faixa de Gaza” para exigir o fim imediato das hostilidades.

O protesto “pela paz no Médio Oriente” foi organizado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN), pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e pelo Projecto Ruído-Associação Juvenil.

A manifestação começou junto à embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, na zona de Sete Rios, vindo depois em cortejo para a representação israelita nas Avenidas Novas.

Junto à embaixada norte-americana, os manifestantes deixaram uma grande tarja no viaduto sobre a Avenida dos Unidos da América com a inscrição ‘EUA cúmplice dos crimes de Israel. Cessar-fogo’.

No mesmo local outros traziam mensagens em inglês como ‘hands off Iemen’ [deixem o Iémen], numa referência ao ataque dos Estados Unidos e do Reino Unido contra o grupo iemenita huthis, ou ‘reeleição [do presidente norte-americano Joe] Biden é a terceira guerra mundial’.

Ao longo da manifestação destacava-se uma bandeira palestiniana estendida ao longo de cerca de 20 metros.

Os símbolos palestinianos e mensagens contra “genocídios”, “apartheid” ou “crime de guerra” estavam presentes ao logo de todo cortejo da manifestação, que se alargava por várias centenas de metros e era protegida por um forte dispositivo de segurança.

Na manifestação, era visível a presença de muitos estrangeiros incluindo cidadãos oriundos do mundo árabe e também judeus com a inscrição ‘não em nosso nome’, ao som de palavras de ordem como ‘Estados Unidos a vetar, Israel a bombardear’, ‘contra a violência há sempre resistência’, ‘hoje e sempre, Palestina independente’.

Na manifestação estão presentes várias estruturas sindicais ligadas a CGTP, cuja secretária-geral, Isabel Camarinha, esteve presente, além de ser esperada a presença do secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, e de um representante do Bloco de Esquerda.

[email protected]

Com TSF

 

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