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Movimento MinhoCovid-19 lança nova plataforma e quer alargar âmbito de acção

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O movimento MinhoCovid-19 lançou uma nova plataforma que «liga quem precisa de ajuda a quem pode ajudar». O novo website já está online e possibilita o envolvimento de mais empresas, parceiros e municípios e pretende tornar-se numa ferramenta de resolução de desafios sociais causados pela pandemia e de apoio à cultura e educação.

O MinhoCovid19 é um projecto criado pela Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho) juntamente com a Câmara Municipal de Guimarães, a PNECommerce e diversas empresas minhotas com o objectivo de combater a crise criada pela pandemia através do contacto entre empresas, particulares, ONG e instituições hospitalares, IPSS e entidades sociais.

«A nova plataforma, mais fácil e intuitiva, permite o contacto entre as instituições em dificuldades, sejam unidades de saúde ou instituições sociais, e as empresas ou particulares capazes de responder a essas necessidades. O apoio pode ser feito através de doações monetárias, oferta de materiais ou matérias-primas ou a através da disponibilização de capacidade de produção», refere, em comunicado, a AAUMinho.

O novo site surgiu também da vontade do MinhoCovid-19 de alargar o seu espectro de actividade e passar a ser uma plataforma de resolução de desafios sociais causados pela pandemia.

O movimento pretende agora explorar novas parcerias que permitam mobilizar a sociedade civil para a necessidade de apoiar os profissionais, instituições e comunidades que sofreram perdas de rendimentos, como é o caso do sector da cultura e da educação.

O movimento MinhoCovid-19 que acaba de receber um prémio no valor de 2000€, atribuído pelo projecto Santander UNI.Covid19, foi inicialmente criado para combater a escassez de recursos em frentes comuns menos visíveis, garantindo a produção, distribuição e entrega de materiais de protecção individual.

Esta iniciativa opera desde o início de Março. Até à data, foi assegurada a produção e entrega de um total de 14.478 materiais de protecção individual em cerca de 50 instituições de saúde, IPSS e entidades sociais de Braga, Porto, Aveiro, Vila Real e Açores.

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