O Tesouro-Museu da Sé de Braga inaugurou a exposição “Amor, Cor, Tradição” que pretende homenagear e recordar a vida e a obra da artista plástica Margarida Costa, natural de Braga, nascida a 1 de julho de 1954, e falecida a 10 de maio de 2024.
«Licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, Margarida Costa distinguiu-se por um percurso artístico singular, explorando com mestria diversas técnicas: escultura, vitral, azulejaria, tapeçaria, pintura, fotografia e cerâmica», sugere a instituição.
Na abertura da exposição, José Paulo Abreu, Director do Tesouro-Museu da Sé de Braga, referiu que com esta iniciativa pretende «fazer memória, significando isso, trazer para o presente quanto não aceitamos fique enterrado no passado. Pelo talento, pelo contributo que deu à cultura, à arte, à beleza, ao nosso país e a Braga, a Margarida Costa está viva, merece a nossa gratidão e a memória que lhe fazemos».
A obra da Margarida Costa reflete um profundo amor por Braga — a sua terra natal — cujas cores, formas e símbolos reencontrou e reinventou em cada peça que criou, deixando um legado de criatividade, dedicação e serviço à comunidade.
Na exposição temporária, patente no Tesouro-Museu da Sé de Braga de 9 de maio a 31 de agosto, estão reunidas esculturas que refletem o universo criativo da artista plástica, com especial destaque para a representação de animais — uma temática recorrente e particularmente apreciada no seu percurso artístico —, figuras históricas e motivos ligados às tradições de Braga. O elemento que mais se destaca no conjunto das obras é, sem dúvida, o uso expressivo e vibrante da cor.
A exposição poderá ser visitada de Segunda-feira a Domingo, entre as 09h30-13h00 e as 14h30-18h00. O acesso é feito pela Rua D. Diogo de Sousa, nº 114-120.
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