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Música, poemas e discursos a lembrar a necessidade de defender os valores de Abril

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Com envolvimento popular, as associações e os alunos representados, Amares assinalou, esta quinta-feira, os 45 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974, valorizando a liberdade, projectando o futuro e lembrando a necessidade de continuar a construir a democracia.

(Re)construir o espírito democrática foi, aliás, uma das ideias mais vincadas nos discursos, durante a sessão solene comemorativa, realizada no Salão Nobre dos Paços do Concelho, logo depois da entrega de 13 medalhas a colaboradores do Município.

«É necessário firmar todos os dias, passo a passo, o nosso vínculo aos valores de Abril», resumiu, no fecho da sessão, o presidente da Assembleia Municipal, João Januário.

Também o presidente da Câmara, Manuel Moreira, lembrou «necessidade de solidificar» a democracia, até tendo em emergência de radicalismos e extremismos a nível mundial, olhando depois para o que falta fazer em Amares.

«Continuaremos a trabalhar com grande foco para termos uma sociedade coesa que desencadeia todos os meios ao seu alcance que haja igualdade entre os cidadãos», apontou.

Antes, já Sérgio Sousa (MAIS) mostrara preocupação com os populismos que fazem perigar a democracia e com as alterações climáticas, Carlos Rocha (PS) pedira um «concelho livre, uma vida limpa e um tempo justo» e Hugo Martins (Juntos por Amares – PSD/CDS-PP) sublinhara que «a liberdade constrói-se todos os dias».

As comemorações iniciaram com o hastear das bandeiras, seguindo-se a revista às forças em parada e a homenagem aos ex-combatentes com a deposição de uma coroa de flores, ao mesmo tempo que aconteceu uma largada de pombos pela Sociedade Columbófila de Amares.

Foi ainda feita uma homenagem a António Variações, que juntou a AFA – Estudos Musicais, a Banda Filarmónica de Amares e a APEA – Associação de Professores e Educadores de Amares.

Já no interior do edifício da Câmara, onde está instalada uma exposição do movimento associativo concelhio, houve novo momento musical, desta vez a cargo do Centro de Estudos Musicais Luís Capela, e recitação poética por vários alunos do Agrupamento de Escolas de Amares.

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