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AMARES –

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Nova “Missão Amar(es)” parte na sexta-feira para Moçambique

João Aguilar, Inês Freitas, Rita Oliveira, Patrícia Machado e Sofia Costa são os cinco jovens alunos do Agrupamento de Escolas de Amares que embarcam, na sexta-feira, em mais uma “Missão Amar(es)” rumo a Moçambique.

O grupo de voluntariado, liderado pelo professor Bernardino Silva, o mentor e impulsionador deste projecto, vai instalar-se em Chibuto, a Norte de Maputo, uma região extremamente pobre que está agora a ser reconstruída depois de ter sido devastada pelas cheias, em 2012.

O grupo, cujos alunos se estreiam neste tipo de aventura, vai ficar naquela região durante 19 dias, estando o regresso a Portugal marcado para 13 de Agosto.

Além de a acção se centrar sobretudo nas áreas da Educação e da Saúde, Bernardino Silva espera que este ano a “Missão Amar(es)” «consiga ajudar a começar a construir num centro de acolhimento para crianças órfãs», mantendo também o apoio na edificação de casas para aquela comunidade.

«A beleza deste projecto é deixar marcas nas pessoas. Não porque foram a Moçambique, mas porque durante três anos estiveram neste projecto. É essa a nossa particularidade», explicou, esta terça-feira, em conferência de imprensa.

O papel de Bernardino Silva enquanto mentor deste projecto de voluntariado internacional, que vai já na sua quarta edição, foi sublinhado pelo presidente da Câmara, Manuel Moreira, que garantiu «todo o apoio» da autarquia.

«Esta é uma experiência que os alunos certamente não vão esquecer, porque vão sair de uma terra onde temos tudo para uma terra onde não há nada. Por vezes, levar uma palavra de carinho e de conforto é o suficiente e faz toda a diferença», vincou.

Para a Directora do Agrupamento de Escolas de Amares, Flora Monteiro, este projecto consegue ajudar na formação do aluno além da vertente lectiva, fazendo com que os jovens «se tornem bons cidadãos e pessoas íntegras».

«A “Missão Amar(es)” é um símbolo intenso da formação em Amares. É o salto que esta escola dá em relação a outras, porque o projecto tem um valor gigantesco no sentido de incutir estes valores, como o respeito e a solidariedade, nos nossos alunos», destacou.

Os alunos, com idades compreendidas entre os 18 e os 19 anos, confessaram estar ansiosos, mas muito expectantes sobre a realidade que vão encontrar, garantindo estar prontos para ajudar aqueles que mais precisam.

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