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Orçamento de 22,7 milhões de Amares aprovado por maioria em Assembleia Municipal

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A Assembleia Municipal de Amares aprovou, na última noite, o orçamento e o plano plurianual de investimentos da autarquia para o ano de 2024, com uma dotação global de 22,7 milhões. «Um orçamento e plano que permitem «olhar o futuro com confiança», destacou o presidente da câmara, Manuel Moreira. «Um orçamento sem estratégia, de continuidade, pois continuamos no marasmo», retorquiu o PS, pela líder da bancada, Mónica Silva.

«O PS votou contra um orçamento de 9 milhões de euros de investimentos com capitais próprios da autarquia», recordou Manuel Moreira, fazendo notar que «o PS dá a entender que está a analisar um concelho por uma estrutura que não tem». Moreira destacou, mais uma vez, os investimentos programados para a construção do pavilhão Multiusos de Amares (1,5 milhões), as intervenções em estradas e rede viária (1,5 milhões), a aposta na Educação (1,6 milhões), no reforço do abastecimento público de água (1, milhões para a conduta de Lago/Rendufe e 1 milhão para a conduta da Torre), a requalificação e ampliação do Centro de Saúde (600 mil euros), as transferências para as juntas (700 mil euros), entre outros.

«Obras, obras e mais obras e os objetivos estratégicos não aparecem neste documento», criticou a líder da bancada socialista, Mónica Silva. «É um orçamento sem estratégia para o futuro». E questionou: «dos 61 mil milhões do PRR ainda estamos para saber qual a fatia que vai tocar a Amares».

Justificou ainda os seis votos contra da bancada socialista por verificar que «em Amares não se veem resultados. Está tudo por fazer».

O Orçamento acabou aprovado por maioria, com seis votos contra do PS e uma abstenção.

OUTROS ASSUNTOS

Foi, no entanto, o período antes da ordem do dia a despender quase dois terços da quinta é última reunião magna dos deputados municipais de Amares no ano de 2023, ocupado com considerações e argumentações em torno da adiada requalificação da escola secundária de Amares (Mário Paula/ Juntos por Amares), a polémica e demorada intervenção na Feira Semana (Domingos Júlio/PS), a falta de iluminação do terreiro de Santa Maria de Bouro e ruas adjacentes (presidente da junta de Bouro/ Elisabete Cunha), a moção contra os constrangimentos na obstetrícia e ginecologia do Hospital de Braga e a queda da fachada da antiga escola primária de Amares no âmbito da construção do ERPI da Valoriza em Amares (Luís Carvalho / Juntos por Amares), os votos de congratulação pelos sucessos do Mercado de Natal/ Urjalândia e até a Casa do Pai Natal de Amares (Liliana Almeida / Juntos por Amares) e o relatório dos quatro anos de atividades do Centro de Estudos Mirandinos /CEM (Sérgio Guimarães Rodrigues).

Mais desenvolvimentos na edição impressa de Janeiro do jornal ‘O Amarense’, dia 04 de Janeiro nas bancas!

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