Search
Close this search box.
Search
Close this search box.
AUTÁRQUICAS

AUTÁRQUICAS -
PAN Braga defende “aposta forte” na prevenção e na digitalização para reforçar Serviço Nacional de Saúde

Sem apostas fortes na prevenção da doença e na digitalização não é possível resolver os problemas do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Esta é a conclusão saída do encontro entre o PAN Braga e o Agrupamento de Centros de Saúde do Cávado (ACES) I.

Segundo nota ao PressMinho/OAmarense, no encontro, que serviu para debater as propostas para a saúde no programa das Autárquicas, o partido Pessoas-Animais-Natureza, defendendo que “a maioria das doenças” que afectam a população “são preveníveis através de um estilo de vida saudável, da alimentação e prática de exercício”, aquele partido afirma que os problemas do SNS “nunca” serão ultrapassados “sem apostar fortemente na prevenção”.

Segundo Rafael Pinto, a reunião confirmou essa ideia: “Cerca 70% daquilo que determina a saúde está fora da área da saúde”.

“É por isso que precisamos de políticas integradas entre a saúde, agricultura, ambiente, urbanismo, educação e todas as áreas que possam contribuir para o desenho de uma sociedade que crie condições propícias para a promoção da saúde”, sustenta o porta-voz da Distrital do PAN, frisando que “temos que caminhar para uma sociedade em que ninguém vai a um hospital por causas preveníveis”.

A contratação de nutricionistas e psicólogos, formação interna, a digitalização dos serviços de saúde, tanto ao nível administrativo como de atendimento ao utente, e os projectos do ACES I para “aumentar a literacia para a saúde dos bracarenses” foram outros dos temas que estiveram na agenda do encontro.

 “Segundo aquilo que nos foi transmitido, a aposta nas tele-consultas, consultas por vídeo-chamada e e-mail, introduzidas no contexto da pandemia, têm conseguido bons resultados na agilização do atendimento dos doentes, principalmente dos mais jovens”, refere o responsável.

“Esta é uma política que deve ser fomentada como forma de simplificar o sistema de saúde, no entanto, percebemos que existe falta de meios tecnológicos, desde vídeo-câmaras nos consultórios até um simples sistema que permita retribuir chamadas não atendidas de utentes”, afirma Rafael Pinto.

Partilhe este artigo no Facebook
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS