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PAN quer reforçar acompanhamento psicológico para as vítimas de assédio sexual

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Após os casos reportados de alegado assédio sexual na Universidade do Minho, a distrital de Braga do Partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) debateu neste passado fim-de-semana este tema com as associações bracarenses.

Este debate contou com a participação da associação “Mulheres de Braga” e com o núcleo de estudantes “HeForShe” e o porta-voz distrital, Rafael Pinto, aproveitou o momento para a afirmar que «é difícil encontrar uma mulher que nunca tenha sido vítima de assédio», e que este problema ainda não foi «encarado com a seriedade que merece».

No âmbito deste evento, Rafael Pinto lançou um vídeo nas páginas do partido onde revelou já ter sido vítima de assédio. Para além deste testemunho, também Inês de Sousa Real, a porta-voz nacional do PAN, recorreu às redes sociais para denunciar que já sofreu assédio nos transportes, durante o período de adolescência.

No caso da Universidade do Minho, o PAN exigiu que fossem ouvidas as soluções propostas pelos alunos e alunas, acreditando que «o problema não pode ser resolvido com medidas avulsas, mas sim com uma estratégia coordenada que passe pelo seguimento das denúncias, reforço da segurança e sensibilização».

Rafael Pinto concluiu afirmando que estes casos de assédio «podem ter impactos sérios na vida das vítimas», reforçando que para além das medidas de prevenção é necessário «reforçar os programas de acompanhamento psicológico no concelho e nas escolas», sendo esta uma medida proposta pelo PAN para o orçamento municipal de 2022.

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