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Património Cultural vai realizar ‘relatório de diagnóstico de patologias’ no Mosteiro de Rendufe

O instituto público Património Cultural, que detém a gestão do Mosteiro de Rendufe, em Amares, vai realizar um “relatório de diagnóstico de patologias” a fim de definir as “prioridades de intervenção no imóvel”, tendo em conta a revogação do contrato de concessão ao abrigo do Revive.

De acordo com o JN, que avança este sábado a notícia, citando fonte do Património Cultural, a eventual realização de obras, bem como o prazo em que poderão acontecer, dependerá sempre das conclusões do relatório técnico que será elaborado.

Conforme “O Amarense” já noticiou, aquela que será neste momento a zona mais sensível do mosteiro é a antiga hospedaria, onde se situa a sala dos monges, cuja cobertura corre o risco de cair.

Esse alerta foi, aliás, deixado pelo presidente da Junta de Freguesia de Rendufe, José Antunes, numa entrevista ao jornal “O Amarense”, publicada na edição impressa de agosto (nas bancas).

José Antunes defende a intervenção da Câmara de Amares, incentivando a autarquia a perceber as condições de poder assumir, ela própria, a posse do imóvel, colocando-o ao serviço da comunidade para fins de índole cultural.

CONCESSÃO CAIU

A informação surge depois da confirmação de que a empresa que ganhou a concessão do mosteiro, em 2021, ter pedido a revogação do contrato, que previa a reabilitação do edificado – à exceção da Igreja – e a sua transformação num hotel.

O Mosteiro de Rendufe está, desde 01 de janeiro deste ano, sob tutela do Património Cultural, após a extinção da Direção Regional de Cultura do Norte.

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