TERRAS DE BOURO

TERRAS DE BOURO -
Plano de Recuperação e Resiliência. «Esqueceram a Via Intermunicipal Homem-Lima (antiga 307), água, saneamento…»

Share on facebook
Share on twitter
Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

O presidente da Câmara de Terras de Bouro, Manuel Tibo, lamentou esta quinta-feira que o concelho tenha sido «esquecido» pelo Governo no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, uma vez que o documento não contempla qualquer investimento no território.

Entre outras pretensões, o autarca lembra “antigas reivindicações”: a Via Intermunicipal Homem-Lima (antiga 307) e a ampliação das redes de água e saneamento, «essencial para um concelho com mais de 95% do seu território em “Rede Natura”».

«Com certeza tratou-se de um esquecimento do Governo, pelo que vamos enviar um pedido de esclarecimento pelo facto de não ter sido contemplada quaisquer das nossas pretensões», comentou Manuel Tibo, com alguma ironia.

Segundo a autarca terrabourense, o Município indicou como prioritários investimentos nas áreas do abastecimento de água e do saneamento básico, algo que considera «absolutamente necessários» num «concelho que vive do ambiente e do turismo».

ANTIGA 307 (Boalhosa – S. Bento da Porta Aberta)

Também a construção da chamada via intermunicipal Homem-Lima, entre Boalhosa (Ponte de Lima) e São Bento da Porta Aberta, é uma das reivindicações da Câmara de Terras de Bouro.

«É uma via estruturante para o desenvolvimento do concelho, a antiga nacional 307, que liga o concelho de Terras de Bouro ao concelho de Ponte de Lima, atravessando o Norte de Vila Verde», explicou.

O Governo define o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) como «um amplo documento estratégico, onde estão plasmadas reformas estruturais fundamentais para assegurar a saída da crise pandémica e garantir um futuro resiliente para Portugal».

Prevê-se que Portugal receba 13,9 mil milhões de euros em subvenções e possa recorrer a empréstimos no valor de 2,7 mil milhões de euros do Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR).

O documento estará em consulta pública (AQUI) durante duas semanas. Todos os cidadãos, empresas e outras entidades podem dar os seus contributos.

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS