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Ponte da Barca pede ao Governo maior flexibilidade na gestão de fundos para investir em saneamento

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O presidente da Câmara de Ponte da Barca reivindicou, esta sexta-feira, ao Governo mais e maior flexibilidade na gestão de fundos comunitários destinados ao ciclo da água, para que os municípios possam investir na rede de saneamento básico.

“Importa que o Governo dê resposta no apoio aos municípios no setor do ciclo da água, que permita uma maior flexibilidade na gestão dos fundos comunitários por parte dos municípios. Os municípios não são todos iguais. Não é preciso comparar o Minho com o Algarve ou o Interior com o Litoral para encontrar as discrepâncias”, afirmou Augusto Marinho.

Em declarações à agência Lusa, a propósito de um comunicado emitido pela autarquia, o social-democrata Augusto Marinho defendeu “maior discricionariedade para que o poder local possa alocar as verbas onde realmente achem que o município necessita para o seu desenvolvimento”.

No distrito de Viana do Castelo há municípios com a taxa de cobertura da rede de saneamento básico mais elevada e outros que estão mais atrasados”, referiu o autarca de Ponte da Barca, concelho onde a taxa de cobertura no saneamento básico e de 40%.

Segundo Augusto Marinho, a câmara “tem investido, nesta área, sempre com o orçamento municipal, num esforço muito oneroso”. “Há muito trabalho a ser feito, mas, desde que entrei na autarquia, o investimento na rede de água e saneamento básico tem sido uma grande aposta”, referiu.

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