O presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão visitou, esta terça-feira, a A Cimenteira do Louro (ACL), empresa que anunciou a instalação em Lousado da nova unidade de produção do Slimcrete Wall, revestimento de betão leve, flexível, ultrafino e mais económico, que serve para revestir paredes e melhorar o processo de construção de todo o tipo de edifícios.
A empresa, que esta terça-feira comemorou 48 anos, deu a conhecer a Mário Passos o novo produto, que após quatro anos de investigação, foi já apresentado nas feiras de materiais de construção no último trimestre de 2022. Com o início da produção do Slimcrete Wall, a Cimenteira prevê criar 12 novos postos de trabalho, a juntar aos 150 trabalhadores que já emprega nas unidades do Louro e Lousado.
“Com múltiplas aplicações, com destaque para os processos de reabilitação a que estamos a assistir nas grandes cidades, esta solução permite economizar cerca de 60% em matérias-primas, transporte e mão de obra” enumerou Dinis da Silva, CEO da empresa, na apresentação do projecto, no âmbito do roteiro Famalicão Created IN.
“Este é um mercado em permanente evolução e nós procuramos apresentar qualidade, design, performance e resistência, em diversos materiais e soluções. E é para corresponder a esta exigência que investimos em investigação e desenvolvimento de produtos, como este que estamos a apresentar ao mercado, que além das características únicas é ainda um produto amigo do ambiente, fabricado com tecnologias produtivas com reduzidas emissões de CO2”, explicou.
A Cimenteira do Louro vai instalar em Lousado, em Vila Nova de Famalicão, a nova unidade de produção do Slimcrete Wall, revestimento de betão leve, flexível, ultrafino e mais económico, que serve para revestir paredes e melhorar o processo de construção de todo o tipo de edifícios.
Depois de quatro anos de investigação, o produto foi apresentado nas feiras de materiais de construção no último trimestre de 2022 e vai entrar em produção, garantindo uma solução “com múltiplas aplicações, com destaque para os processos de reabilitação a que estamos a assistir nas grandes cidades, que permitem economizar cerca de 60% em matérias-primas, transporte e mão de obra” começou por enumerar Dinis da Silva, CEO da empresa, na apresentação desta nova solução no âmbito do roteiro Famalicão Created IN.
“Este é um mercado em permanente evolução e nós procuramos apresentar qualidade, design, performance e resistência, em diversos materiais e soluções. E é para corresponder a esta exigência que investimos em investigação e desenvolvimento de produtos, como este que estamos a apresentar ao mercado, que além das características únicas é ainda um produto amigo do ambiente, fabricado com tecnologias produtivas com reduzidas emissões de CO2”, explicou.
INOVAÇÃO E INVESTIGAÇÃO
Já Mário Passos elogiou a capacidade de adaptação da empresa às dinâmicas do mercado. “Famalicão é um território de criação, inovação, investigação e desenvolvimento tecnológico e A Cimenteira do Louro representa muito isto, patente neste novo produto, que é mais um de tantos outros que nos foram aqui apresentados e que fazem da marca referência mundial. A sua internacionalização gera valor acrescentado nas suas dinâmicas, para os seus trabalhadores e para o seu crescimento”, afirmou o autarca.
A história empresarial da A Cimenteira do Louro é também a história de uma empresa familiar, iniciada pelo patriarca Manuel Leitão da Silva, que começou por produzir artefactos em cimento – as salgadeiras, bebedouros para animais, os tradicionais tanques de lavar roupa – e se transformou numa referência na produção de pavimentos e revestimentos, presente em infra-estruturas, edifícios, obras públicas ou projectos de arquitectura em mais de 80 países.
Em 2022 a empresa teve um volume de negócios a rondar os 23 milhões de euros.
