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Projecto de Guimarães dirigido a população sem-abrigo apontado como exemplo na UE

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O Projecto Portas Abertas, em Guimarães, foi escolhido como um dos 20 casos para integrar o ‘Kit de Ferramentas Operacionais sobre a Utilização de Fundos da União Europeia para Investimentos em Habitação Social e Serviços Associados’, que tem como objectivo fornecer orientações práticas para a implementação de projectos de habitação social financiados pela UE.

Em comunicado, o município vimaranense afirma que o Portas Abertas “foi considerado um bom exemplo de como os fundos da UE podem ser utilizados para melhorar a qualidade de vida das comunidades através de investimentos em habitação social, sendo considerada uma abordagem inovadora que procura criar espaços comunitários e serviços associados aos moradores”.

O kit de ferramentas inclui, entre outras coisas, informações detalhadas sobre como estruturar projectos de habitação social, aceder aos fundos da UE e como garantir a sustentabilidade desses empreendimentos, destacando as melhores práticas de projectos implementados com sucesso, como o Projecto Portas Abertas.

“Espera-se que esta iniciativa contribua para que outras cidades e regiões consigam replicar o sucesso do Projecto Portas Abertas e a melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos através de investimentos inteligentes em habitação social”, refere o comunicado.

PORTAS ABERTAS

O projecto, executado entre Novembro de 2021 e Junho de 2023 contou com um investimento total de cerca 353 mil euros, cabendo 146 mil euros ao F.S.E. – Fundo Social Europeu e 190 mil euros ao município.

O objectivo do Portas Abertas foi promover “a inclusão social activa da população em situação de sem-abrigo, através de intervenções holísticas e concertadas, da mobilização da Rede Social, da sensibilização da comunidade e da promoção de competências individuais”.

No total, foram realizadas cerca de 10 actividades, como por exemplo, a criação de uma equipa itinerante ‘SOS sem-abrigo’, o espaço ‘By my guest’, o espaço convívio “esta também é a minha casa”, a implementação de um apartamento de autonomização, que abrangeram 86 pessoas em situação de sem-abrigo.

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