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PS quer soluções para resolver “estado caótico” da recolha de lixo em Amares

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O vereador do PS Pedro Costa apelou esta segunda-feira a que sejam encontradas soluções que permitam resolver os problemas de recolha de lixo no concelho, que considerou viver num «estado caótico».

«Este é um assunto que preocupa muita gente. Esteve prevista uma espécie de privatização, depois falou-se em reforçar os serviços, mas a verdade é que o serviço está num estado caótico», criticou.

Em reunião de Câmara, o representante socialista disse que se trata de um «problema de saúde pública» e que têm sido frequentes os cenários de acumulação de lixo em várias freguesias do concelho.

«Que soluções vamos ter para virar esta página?», questionou.

Na resposta, o presidente da autarquia, Manuel Moreira, admitiu que a acumulação de lixo junto a contentores e ecopontos é um «cenário horrível» e apelou à «consciência cívica» da população.

«Houve problemas sobretudo relacionados com a greve que afectou a Braval, mas a Câmara tem cumprido quase sempre. Os problemas com o lixo orgânico aconteceram no dia 15 de Agosto, em que não houve recolha por ser feriado», referiu.

O autarca disse que a autarquia tem actualmente 12 pessoas a trabalhar na área do lixo e que reforçou a frota com o aluguer de um camião durante o mês de Agosto, quando a «população triplica», mas que há «questões de civismo» que têm de ser cumpridas.

«É necessário haver consciencialização, cidadania e respeito. A Câmara tem um serviço de recolha de “monos”, mas não adianta, porque as pessoas continuam a depositar tudo junto aos ecopontos, o que dá um aspecto horrível», frisou.

PORTA A PORTA

Para o vereador do Ambiente, Vítor Ribeiro, o «grande problema» está na colocação de resíduos de jardins e de construção civil junto dos ecopontos, «quando nem sequer são resíduos que possam ser deixados ali».

Relativamente à recolha porta-a-porta, que a autarquia pretende testar, disse que deverá avançar em Setembro, na União de Freguesias de Amares e Figueiredo, em paralelo com uma campanha de sensibilização.

«Não quisemos fazer o teste porta-a-porta em Agosto, porque entendemos não ser o mês ideal e deixamos esse ensaio para o início de Setembro. Vamos também avançar com uma campanha de sensibilização e, se possível, com alguma fiscalização no âmbito que nos compete», frisou o vereador.

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