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RallySpirit Altice: históricos dos ralis entusiasmaram nos últimos três dias (BALANÇO FINAL)

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Encerrou, esta tarde, a sétima edição do único Rally-Legend português inscrito no calendário do Slowly Sideways Europe, o RallySpirit Altice que passou por Amares.

Uma prova que exibiu modelos épicos, como o Audi Sport Quattro S1 E2, Lancia Stratos, Toyota Celica Turbo ou Nissan 240 RS.

O público aficionado agradeceu, respondendo com presença massiva nas classificativas, mas também no parque de assistência (Barcelos), nos reagrupamentos (Amares, Barcelos e Santo Tirso), no controlo de passagem (Famalicão), mas também na emblemática Marginal de Gaia e na Foz do Douro (nos Jardins das Sobreiras), no Porto.

Afinal, não é todos os dias que se pode ver um Opel Ascona 400 outrora guiado por mestres como Henri Toivonen e Walter Röhrl, um Toyota Corolla WRC (ex-TTE) ou um Lancia Delta HF Integrale (ex-Lancia Martini Racing) que passou pelas mãos de campeões do mundo de ralis como Didier Auriol ou Juha Kankkunen.

VENCEDORES

Na categoria “Históricos”, a vitória foi para a dupla espanhola Xésus Ferreiro/Xavier Vazquez, que conquistaram o primeiro triunfo no RallySpirit Altice, depois de o ano passado terem chegado a ganhar troços. Mas o suspense da luta pelo triunfo durou até mais de meio do rali e só terminou quando Pablo Pázo/Ezequiel Simões viram o Talbot Sunbeam Lotus ceder com problemas de transmissão, entregando o primeiro lugar ao piloto do Ford Escort MK2.

Completando o pódio, a dupla Rui Ribeiro/Pedro Fernandes alcançou o segundo lugar e foi mesmo a melhor equipa portuguesa, deixando o registo da sua melhor classificação de sempre na prova, façanha também obtida por Nuno Vaz/Jó Vaz que se estrearam no pódio. Ambos os pilotos, juntamente com os vencedores, contribuíram para que, em 2022, o emblemático Ford Escort se tornasse o carro a bater ou não tivesse conquistado as quatro primeiras posições e seis lugares dentro do Top 10.

Já na categoria “Spirit”, a contenda pelo triunfo foi ainda mais animada. Ernesto Cunha e Rui Raimundo colocaram, pela segunda vez consecutiva, o Subaru Impreza WRX no lugar mais alto do pódio, igualando o número de vitórias de Pedro Leal e Isabel Ramalho na prova, que venceram em 2017 e 2019 e que, mais uma vez, em nada facilitaram a vida à dupla do Subaru.

Com Leal a assegurar o segundo lugar num Lancer já algo “cansado”, restou a Armando Costa/Octávio Araújo, também em Mitsubishi Lancer Evo VI, garantir o derradeiro lugar do pódio, depois de numa fase inicial ter ainda conseguido lutar pelo triunfo.

Classificação

 

Históricos

1º Xésus Ferreiro/ Xabier Vazquez (Ford Escort MK2), 57m37.8s

2º Rui Ribeiro/Pedro Fernandes (Ford Escort MK2), a 1m47.1s

3º Nuno Vaz/Jó Vaz (Ford Escort MK2), a 2m48.9s

 

Spirit

1º Ernesto Cunha/Rui Raimundo (Subaru Impreza WRX), 57m12.5s

2º Pedro Leal/Isabel Ramalho (Mitsubishi Lancer Evo VI), a 17.9s

3º Armando Costa/Octávio Araújo, (Mitsubishi Lancer Evo VI), a 50.0s

 

Classificação oficial em wwr.stm.pt/spirit2022

[email protected]

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