Ruílhe vai contar com um Parque de Lazer e com uma Casa Mortuária. O anúncio foi feito por Ricardo Rio, presidente da Câmara de Braga, durante uma visita à freguesia que o executivo municipal realizou.
O parque de lazer, a implementar no centro da freguesia, com cerca de 19 mil metros quadrados, contempla a criação de zona verde, circuito de manutenção, equipamentos de fitness, zonas de alimentação e desportivas.
“O parque de lazer é um projecto estratégico e ambicioso para Ruílhe e para toda a zona envolvente. Neste momento estamos a cumprir as etapas necessárias à sua concretização e num futuro muito próximo esperamos fechar o processo de aquisição do terreno para depois avançarmos com o projecto e respectiva execução”, adiantou Ricardo Rio.
Já em relação à casa mortuária, a construir junto à igreja paroquial, o autarca referiu que este processo “assume a dimensão tradicional”, traduzindo-se num projecto predominantemente da freguesia. “À semelhança do que aconteceu noutras freguesias, a autarquia atribui um apoio financeiro para o equipamento e depois existe a componente dos arranjos envolventes em que a Câmara também comparticipa”, explicou Ricardo Rio.
Nesta deslocação, acompanhada por Fernando Vilaça, presidente da Freguesia de Ruílhe, o executivo visitou algumas obras já concluídas, a começar pela intervenção na EB1 de Ruílhe, um equipamento alvo de intervenção interior e exterior. O salão multiusos; a levada e ponte Abílio Alves da Cunha; a rua do Leões; o alargamento da rua das Lagarteiras, em frente à EB1; o parque de estacionamento e rua de acesso ao cemitério, assim como a reformulação de medidas de acalmia na EM 562, foram algumas das intervenções que mereceram destaque durante esta visita.
“Temos tido uma grande colaboração com a Junta de Freguesia e com as instituições locais, nomeadamente com a Alfacoop, com Centro Social Padre David de Oliveira Martins, e com o projecto Rodellus. Ruílhe apresentava algumas carências e temos vindo a intervir ao nível das infra-estruturas viárias e na requalificação de equipamentos como a EB1 com a criação de um salão multiusos”, concluiu Rio.