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Terrabourense Diogo Rocha é candidato à presidência da Mesa da Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra

O jovem terrabourense Diogo Rocha anunciou publicamente a sua candidatura à presidência da Mesa da Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra para o mandato 2024-2025.

Atual coordenador do Gabinete de Apoio ao Estudante da Associação Académica de Coimbra, Diogo Rocha iniciou o seu percurso académico com a Licenciatura em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em 2020, frequentando atualmente o mestrado em Direito no ramo das Ciências Jurídico Empresariais com menção em Direito Empresarial.

Em 2021-22, assumiu as funções de coordenador do Núcleo de Estudantes de Direito da Associação Académica de Coimbra e em 2022-2023 foi diretor da Liga EUC. Atualmente é coordenador do Gabinete de Apoio ao Estudante da Direção Geral da Associação Académica de Coimbra e presidente da LEX LAB.

Em comunicado, Diogo Rocha refere que a candidatura “assenta em três pilares principais: Visão, Voz e Valores, que nortearão o seu plano de ação”. Entre as prioridades, compromete-se a “fortalecer a Assembleia Magna, valorizando este espaço como um baluarte da democracia estudantil”. Propõe uma assembleia “inclusiva e inovadora nos métodos de trabalho e logística, garantindo acessibilidade e transparência a todos os estudantes”.

“Com um enfoque na descentralização e na representatividade, esta visão procura não apenas preservar, mas também expandir o diálogo e a participação cívica. Assim, a Assembleia Magna transforma-se num reflexo autêntico das vozes e preocupações da comunidade académica, estabelecendo uma base sólida para uma academia mais justa e inclusiva”, realça o candidato.

Diogo Rocha afirma o seu compromisso em “representar a voz dos estudantes na Assembleia Magna, assumindo a candidatura com o objetivo de fortalecer este espaço fundamental da Associação Académica de Coimbra”.

Compromete-se ainda a “garantir que cada estudante tenha uma presença ativa e significativa, honrando o legado e a responsabilidade histórica que a Assembleia Magna representa para a Academia, onde todos os estudantes têm não só uma voz, mas a certeza de que serão ouvidos, servindo este espaço como um verdadeiro exemplo de cidadania ativa, refletindo as diversas realidades que compõem a academia coimbrã”.

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